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Dizem os entendidos, (e não fosse eu uma mãe de primeira viagem, que devora tudo o que é livro e artigo sobre puericultura) que, quando estamos a alimentar o bebé, - seja a mama, biberão ou colher - devemos ir-lhes falando. E eu, zelosa por cumprir o que os tais entendidos escrevem, desde que a Pirralhita da minha filha nasceu, lá lhe vou dizendo umas coisitas a meia-voz. (Escusado será dizer que, no início e com ela a mamar de hora a hora, a maior parte das vezes só me saíam incongruências, tal era a camada de sono).

E estaria tudo muito bem e de acordo com os ditos, se a Pirralhita ontem não tivesse embirrado com a mania da mãe de a desconcentrar. Sim, porque ontem, cada vez que eu tentava sussurrar um miminho e lhe lançava uma daquelas frases-parvas-à-mãe-babada, do estilo: "A bebé tá com muita fominha, não 'tá?" ou ainda: "A minha bebé bebe o leitinho todo, bebe pois!" a Sofia franzia o cenho, largava o biberão (ou ameaçava largá-lo) e preparava-se para me brindar com um dos seus gritinhos de protesto, tão maviosos e agradáveis a qualquer hora do dia e da noite.

Também, quem é que não enrugaria a testa a afirmações tão inteligentes como as que escrevi?! Mãe que é mãe, diz patetices ao seu rebento ou não? Só não percebo porque é que agora ela reclama... :P

E por falar nela..., vou dar-lhe a sopinha que já está na hora, (e ela não perdoa!) Essa é uma outra história que tenho que registar: A Sopa!

Beijinhos,
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