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Ecografia


Depois desta ausência "forçada", (por culpa do resfriado ou lá o que foi) tenho que vos pôr a par das últimas. Mas as linhas que se seguem são da inteira responsabilidade da mamã; ela está tão indignada com o tratamento que nos deram, que quer expressar e partilhar convosco o que aconteceu na Segunda-Feira. Então cá vai!

Em primeiro lugar, quero-vos agradecer a todas pelos vossos comentários e pelos votos de melhoras. Felizmente já só tenho tosse e as vias respiratórias entupidas.
Em segundo lugar preciso de esclarecer uma dúvida que surgiu; eu de facto mencionei que gostaria de organizar um encontro com todas as meninas que (inevitavelmente) já fazem parte do meu dia-a-dia, para que nos pudessemos conhecer pessoalmente, mas ainda não passa de uma ideia. Gostava que vocês dessem sugestões de datas e locais. Uma vez que estou em casa tenho mais tempo e disponibilidade para tratar de todos os pormenores, mas preciso do vosso "feedback".

Vamos então à ecografia. Até à data, todas as ecografias que fiz foram em Lisboa com o obstetra que me seguia, (particular). Mas, em Outubro e por diversas razões, (a localização e a minha gravidez ser considerada de risco, devido aos meus antecedentes clinicos foram as principais) passei a ser seguida por uma obstetra no hospital do Barreiro. Durante uns tempos fui seguida nos dois lados, mas depois passei só a ser seguida aqui no Barreiro. Até aqui tudo bem. Mas quando chegou a altura dos exames, é que o nosso "lindo" Sistema Nacional de Saúde mostrou a sua verdadeira cara. Depois de duas remarcações, a ecografia ficou marcada para ontem às 10 da manhã. Lá fomos os três para o hospital um pouco antes da hora. Instalámo-nos o melhor que pudemos na sala de espera do 5º piso, (que estava pejada de pacientes) e ficamos a aguardar. Passou uma hora, passou outra, mais outra... No entretanto fui quinhentas vezes à casa-de-banho, (nada mais natural) o D. foi comprar uma revista para ler, o D. foi, novamente lá abaixo, comprar uma sandes de queijo para eu comer, eu fui às consultas externas de diabetes conversar com uma enfermeira minha amiga. E ainda deu para aguardar mais uma hora e tal. Ao fim de cerca de
quatro horas e meia lá nos vieram chamar. Entramos na sala e demos de caras com uma médica que tinha umas "trombas" que iam até ao chão, (daquelas tipo elefante, mesmo!)
Não gravaram a eco, (espantai-vos) e não nos deram qualquer explicação para tão inesual situação, (será que é um procedimento normal nos hospitais?);
não consegui ver nada, uma vez que só existe um monitor que está, logicamente, voltado para o técnico;

num dos olhares de esguelha que consegui deitar, perguntei se era o fémur o que a médica estava a medir e a resposta foi um seco e curto "sim";
perguntei, (como quem não quer a coisa) ao D. se percebia o que estava a ver, ao que a médica respondeu que "não se percebe nada, porque a bebé já está muito grande" e por aqui se ficou;
não dei conta de ela ter observado os rins da Sofia, (que por sinal é uma das razões de se fazer a que é considerada a última eco);
E, para terminar, esta ecografia bateu o recorde dos recordes! Foi feita em menos de cinco minutos.
Depois de tudo isto, a tipa teve a lata de se despedir com um "Feliz Natal" muito automático, (parece que carregou no play e a cassete tocou a frase da praxe).

Cheguei a casa tão danada e a sentir-me, (se possível) ainda mais doente, razão por que só agora estou a escrever. Escusado será dizer que, assim que puder, vou fazer outra ecografia. E desta vez num particular! O mais triste é que estes profissionais da saúde que nos tratam abaixo de cão nos hospitais e nos centros de saúde, são os mesmos que nos tratam na palminha da mão e com muitas mezinhas e sorrisos quando temos o dinheiro para largar nos seus consultórios particulares...

Desculpem o desabafo, mas estava mesmo a precisar.

Muitos beijinhos para todas(os) vocês,

Mamã Natacha

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